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A missão para São Luís do Maranhão em julho de 2018.
Foi uma semana intensa. Quando me perguntam como foi, fica difícil expressar em palavras. Foi uma semana onde dia após dia eu fui sendo moldada, onde eu fui entendendo realmente o que é amar. Era louco tudo aquilo, a atmosfera era algo surreal, a presença do Abba era tangível. Nas vilas pude liberar sobre as pessoas, orar por elas e ver elas sendo curada, pude levar amor, doar meu tempo, sentar com elas e fazer uma oração. Aqui agora escrevendo estou revivendo cada casa que eu entrei, e me lembrando do rosto das pessoas de felicidade por ver que tinha alguém se importando com elas, muitas vezes não é a quantidade e sim o gesto. Demonstre, libere o amor, isso muda vidas.
Se trata de ter Cristo como estilo de vida.

Ter participado da missão com o Alive2love em Honduras foi um verdadeiro presente de Deus para mim. Poder levar a esperança, o amor de Deus e ser como um lembrete para aquelas pessoas de que Deus não as esqueceu é um privilégio. Uma coisa que me marcou muito foi ver pessoas de todas as idades sendo tremendamente trocadas pelo poder de Deus. Isso não tem preço!!!
No primeiro dia em que nossa equipe foi nas igrejas, eu peguei as crianças no colo e comecei a conversar com elas. Um deles me chamou atenção. O nome dele era Carlito. Ele me contou sobre a vida dele e à medida que ele falava meu coração se encheu de tanta compaixão por aquela criança e só conseguia chorar. Eu pude sentir a dor dele e o amor do coração de Deus por ele. Depois nos encontramos novamente e eu pude orar por ele. Até hoje não consigo explicar o que senti. Nunca vou esquecer o que vivi ali.

Em culto onde eu traduzia para uma missionária, oramos por uma família que estava doente.

A avó de um garoto de 9 anos, sentia fortes dores no braço e não conseguia levantá-lo, quando oramos ela foi curada e levantou o braço facilmente.

Em seguida, o menino foi orar por sua mãe que tinha cancêr de mama. A fé dele foi incendiada!

Esse momento mudou a minha vida.

Em 2015 fui a minha primeira viagem missionária.

Lá conheci uma menina que me motiva a continuar a fazer missões. Pude ver , no campo missionário, muitas curas e milagres e o Espirito Santo enchendo as pessoas de forma sobrenatural. A menina que conheci, tem características em comum com minha filha. Me fez muitas perguntas e estava muito curiosa para saber mais sobre minha história. No final do dia, ela me fez um ultimo pedido, gostaria que eu a abraçasse, assim como abraço minha filha.

Fui tremendamente tocada e impactada.